A voz mansa do ex-monge já foi baixada mais de 6 milhões de vezes em smartphones de 150 países. No Brasil já foram mais de 100 downloads. Ao ser questionado sobre o paradoxo que é trazer paz e soluções para mais tranquilidade em um aparelho que traz tanto estresse.
"O celular não é bom ou ruim, é apenas um pedaço de plástico e vidro no seu bolso. O problema é como nos relacionamos com a tecnologia. Precisamos achar um jeito melhor de interagir com ele", disse Puddicombe, de 43 anos, que largou os estudos de ciência esportiva aos 22 anos para virar monge nos Himalaias segundo o jornal Folha de S. Paulo.
Empregando mais de 100 pessoas entre Londres e Venice, praia de Los Angeles (EUA), Puddicombe começou com a Headspace em 2012. Em setembro, a start-up conseguiu US$ 30 milhões (cerca de R$ 107 milhões) para contratar mais engenheiros e expandir conteúdo, que já conta com mais de 500 horas de áudio para diversos tipos de meditação. A start-up faz dinheiro com assinaturas mensais ou anuais (US$ 8 a US$ 13 por mês).
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